terça-feira, 19 de maio de 2015

Como fazer um folder

Abrir uma página do Word.

Criar margens:
Com o documento aberto em branco, localize a aba Layout da Página, click em Margens e depois em Margens Personalizadas.
Altere os valores das margens para 1,5 cm para todos, menos para Medianiz. 
Depois escolha a orientação Paisagem e click em OK.

Criar borda da página:
Click em Layout da Página, depois click em Bordas de Página, então defina o tipo de borda, o estilo, a cor, a largura, e se quiser, pode adicionar arte. Finalize clicando em OK.

Criar colunas:
Para inserir colunas, ainda na aba Layout da Página, click em Colunas e depois em Mais Colunas. Escolha três colunas e altere somente o espaçamento para 1,5 cm. Click OK. A página já vai aparecer dividida e não se preocupe se as linhas não aparecerem.

Agora comece a adicionar o conteúdo do seu folder.

Se você ainda tiver dúvidas, acesse o site abaixo.


Fonte: 
http://lufantasma.blogspot.com.br/2011/10/como-fazer-um-folder-no-word.html

Exemplo de folder criado por alunas:
Foi utilizado papel cartão colorido e o folder foi feito com três colunas.



Foi utilizado papel cartão preto e o folder foi criado com apenas duas colunas.



Não esqueça de colocar a fonte bibliográfica no fim do folder!
O cabeçalho também pode vir no fim!

sábado, 16 de maio de 2015

Modelo de Relatório - Projeto Pé de Feijão

Relatório
Projeto: Pé de feijão
Nome da Escola: ____________________
Nome do aluno: ____________________ nº _____ Série: _____ Turma: _____

Competências e Habilidades:
Identificar e explicar as condições e as substâncias necessárias à realização da fotossíntese; Observar a presença da clorofila; Reconhecer o processo fotossintético, relacionando-o com os diferentes seres vivos; Verificar a influência da luz sobre a germinação de sementes de feijão; Comparar a porcentagem de germinação e o comprimento médio das plântulas; Aprender a importância dos cotilédones para as plantas; Reconhecer as principais características do desenvolvimento das angiospermas; Relacionar o movimento das plantas às condições de luminosidade (fototropismo e geotropismo).

Experimento:
Realizar o plantio de grãos de feijão no algodão e anotar o seu crescimento, sua cor e seu desenvolvimento, desde o plantio até um determinado ponto. O tipo do feijão, a qualidade dos grãos e os fatores externos (iluminação, umidade e calor) influenciam o desenvolvimento dos feijões.

Relatório
- Cada aluno escolherá um regime ou grupo para observação:
(   ) local escuro                  (   ) iluminação natural     
(   ) iluminação artificial     (   ) caixa de sapato fechada
- Verificar o que acontece todos os dias e quando houver mudança, registrar no relatório e fotografar.
- Anotar a cor da semente, fazer mediações e etc. Nunca esquecer de observar o estado de germinação das sementes.



Colar a imagem


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Trabalho de Recuperação - Projeto Pé de Feijão

Data de entrega:
E.E. Paulo Mendes Silva - 12/06/2015
E.E. Profª Albertina Fortarel - 16/06/2015
E.E. Parque Residencial Almerinda Chaves - 10/06 e 12/06/2015
E.E. Fazenda Grande - 15/06 e 18/06/2015


- O trabalho deve ser feito individualmente. No dia da entrega, levar o relatório contendo as imagens juntamente com o pé de feijão.

- O trabalho não é obrigatório, mas vale um ponto na nota. 


Projeto: Pé de Feijão

Competências e Habilidades:
Identificar e explicar as condições e as substâncias necessárias à realização da fotossíntese; Observar a presença da clorofila; Reconhecer o processo fotossintético, relacionando-o com os diferentes seres vivos; Verificar a influência da luz sobre a germinação de sementes de feijão; Comparar a porcentagem de germinação e o comprimento médio das plântulas; Aprender a importância dos cotilédones para as plantas; Reconhecer as principais características do desenvolvimento das angiospermas; Relacionar o movimento das plantas às condições de luminosidade (fototropismo e geotropismo).

Experimento:
Realizar o plantio de grãos de feijão no algodão e anotar o seu crescimento, sua cor e seu desenvolvimento, desde o plantio até um determinado ponto. O tipo do feijão, a qualidade dos grãos e os fatores externos (iluminação, umidade e calor) influenciam o desenvolvimento dos feijões.

Material:
4 sementes de feijão; 1 prato descartável pequeno; 3 chumaços de algodão; água; tampinha plástica de garrafa PET para medida.

Montagem e procedimentos:
- Cada aluno escolherá um regime ou grupo para observação.
- Separar 3 chumaços de algodão e forrar o fundo do recipiente pressionando levemente sem compactar o algodão.
- Encharcar o algodão com aproximadamente uma medida de água. Nunca deixar o algodão seco.
- Colocar 4 sementes sobre o algodão dentro do recipiente. Mas as sementes não devem ficar enterradas.
Grupo A: Colocar o recipiente em um local sem iluminação, por exemplo, dentro do armário ou embaixo da cama.
Grupo B: Colocar o recipiente em um local com iluminação natural, próximo à janela ou na varanda, onde pegue bastante luz solar.
Grupo C: Colocar o recipiente em um ambiente com iluminação artificial, onde haja pouca luz solar e mais luz artificial. Em cima da geladeira, por exemplo.
Grupo D: Colocar o recipiente em uma caixa de sapato fechada, mas que tenha um buraco (diâmetro de um copo) no canto direito ou esquerdo. Deve-se colocar em um lugar que tenha bastante luz solar. Abrir a tampa todos os dias para verificar o que acontece, e se precisar, umedecer o algodão com água.

Relatório

- Verificar o que acontece todos os dias e quando houver mudança, registrar no relatório e fotografar. Anotar a cor da semente, fazer medições e etc. Nunca esquecer de observar o estado de germinação das sementes. 

Fonte:
Gil, Ângela & FANIZZI, Sueli. Porta Aberta: Ciências Naturais. São Paulo: FTD, 2002.
http://biomagister.haaan.com/feiradeciencias/experimentos/germinacao1.html
http://cadernodecienciasebiologia.blogspot.com.br/2013/02/experiencia-sobre-fotossintese.html
http://cadernodecienciasebiologia.blogspot.com.br/2013/02/experiencia-do-feijao.html

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Divisão Celular – Mitose

As células possuem a propriedade de se dividir através de um processo em que os cromossomos se duplicam e o citoplasma é dividido entre as células-filhas. Esse processo pode ser uma mitose ou uma meiose.
Da mitose resultam duas células-filhas com mesmo número de cromossomos, igual ao da célula-mãe.

Características
Ocorre em células somáticas (soma=corpo) dos eucariontes.
Tem como objetivo o crescimento de pluricelulares, reposição de células mortas e reprodução em unicelulares.
Manutenção do número de cromossomos.
No final são formadas 2 células-filhas idênticas à célula-mãe.

Etapas da Mitose
Prófase (inicial): 
Ocorre a espiralização da cromatina já duplicada na interfase; visualização dos cromossomos; desaparecimento do nucléolo; centríolos ocupam pólos opostos formando o fuso; desintegração da carioteca.

Metáfase (mediana): 
Os cromossomos prendem-se às fibrilas do fuso acromático através de seus centrômeros, sendo encaminhados ao equador celular.


Anáfase (separação polar): 
Os cromossomos são separados. Há divisão dos centríolos e separação das cromátides-irmãs. Como as cromátides-irmãs são idênticas, as células-filhas apresentarão o mesmo patrimônio genético da célula-mãe.

Telófase (final): 
Desespiralização dos cromossomos, reaparecimento dos nucléolos, recomposição da carioteca e citocinese (divisão citoplasmática).

Fonte: Biologia, Ensino Médio, Volume Único. ADOLFO & CROZETA & LAGO. São Paulo: Editora IBEP, 2005.
Fonte: Cursos Práticos Nova Cultural – Vestibular. Biologia. MOISÉS, Hélvio N. & SANTOS, Thais H. F.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

Projeto - Pé de Feijão

Capa (1ª Página)
Projeto – Pé de Feijão
Nome da Escola
Disciplina: Biologia
Área: Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Etapa da Educação Básica: Ensino Médio
Séries: 1º, 2º e 3º Anos
Turmas: 
Período: Ano Letivo de 2015
Nome do Professor
Objetivos gerais:
Este projeto tem como objetivo observar e registrar a germinação do feijão, seus aspectos (forma e tamanho) e a importância da planta na produção da fotossíntese.

Segunda página
Projeto: Pé de Feijão
Competências e Habilidades:
- Identificar e explicar as condições e as substâncias necessárias à realização da fotossíntese; 
- Observar a presença da clorofila; 
- Reconhecer o processo fotossintético, relacionando-o com os diferentes seres vivos; 
- Verificar a influência da luz sobre a germinação de sementes de feijão;
- Comparar a porcentagem de germinação e o comprimento médio das plântulas; 
- Aprender a importância dos cotilédones para as plantas; 
- Reconhecer as principais características do desenvolvimento das angiospermas; 
- Relacionar o movimento das plantas às condições de luminosidade (fototropismo e geotropismo).


Experimento: 
Realizar o plantio de grãos de feijão no algodão e anotar o seu crescimento, sua cor e seu desenvolvimento, desde o plantio até um determinado ponto. O tipo do feijão, a qualidade dos grãos e os fatores externos (iluminação, umidade e calor) influenciam o desenvolvimento dos feijões.

Material:
4 sementes de feijão; 1 prato descartável pequeno; 3 chumaços de algodão; água; tampinha plástica de garrafa PET para medida.

Montagem e procedimentos:
- Cada aluno escolherá um regime ou grupo para observação.
- Separar 3 chumaços de algodão e forrar o fundo do recipiente pressionando levemente sem compactar o algodão.
- Encharcar o algodão com aproximadamente uma medida de água. Nunca deixar o algodão seco.
- Colocar 4 sementes sobre o algodão dentro do recipiente. Mas as sementes não devem ficar enterradas.
Grupo A: Colocar o recipiente em um local sem iluminação, por exemplo, dentro do armário ou embaixo da cama.

Grupo B: Colocar o recipiente em um local com iluminação natural, próximo à janela ou na varanda, onde pegue bastante luz solar.
Grupo C: Colocar o recipiente em um ambiente com iluminação artificial, onde haja pouca luz solar e mais luz artificial. 

Grupo D: Colocar o recipiente em uma caixa de sapato fechada, mas que tenha um buraco (diâmetro de um copo) no canto direito ou esquerdo. Deve-se colocar em um lugar que tenha bastante luz solar. Abrir a tampa todos os dias para verificar o que acontece, e se precisar, umedecer o algodão com água.

Relatório
- Verificar o que acontece todos os dias e quando houver mudança, registrar no relatório e fotografar. Anotar a cor da semente, fazer medições e etc. Nunca esquecer de observar o estado de germinação das sementes. 

Variações e observações:
- A quantidade de sementes pode variar com o tipo de recipiente. É necessário usar o mesmo tipo de recipiente para todos os regimes (grupos).
- O algodão pode ser substituído por papel higiênico, areia, cascalho, vermiculita ou outro substrato.
- Mais regimes (grupos) de iluminação podem ser utilizados - controlando-se melhor as intensidades luminosas e os fotoperíodos.
- Outras sementes podem ser utilizadas: milho, laranja, alpiste, abacate (necessitando, claro, recipiente maior), etc. Algumas sementes necessitam de tratamento especial para quebra de dormência.

Questões para o relatório final: 
Quem realiza a fotossíntese? O que é necessário para ocorrer a fotossíntese? O que esse processo produz? Qual a importância da fotossíntese? Se os vegetais realizam a fotossíntese, por que as plantas carnívoras se alimentam de insetos?

- As diferenças nos regimes de iluminação (muito baixa, artificial e natural) corresponderam a diferenças no estado de germinação. Qual regime corresponde a que estado de germinação?
- Observe-se a coloração esverdeada nas plântulas do grupo B e a coloração esbranquiçada das do grupo C. Qual o motivo da mudança de cores?
- Essa característica de germinação de acordo com o regime de luz pode ser pensada em termos de vantagem adaptativa?

Avaliação
- Fazer uma tabela e um gráfico com a classe, indicando se houve germinação ou crescimento.
- Construir um painel com fotos e relatos para expor no mural da escola.
- Elaborar um álbum com imagens e relatos do experimento.

Fonte:
Gil, Ângela & FANIZZI, Sueli. Porta Aberta: Ciências Naturais. São Paulo: FTD, 2002.
http://biomagister.haaan.com/feiradeciencias/experimentos/germinacao1.html
http://cadernodecienciasebiologia.blogspot.com.br/2013/02/experiencia-do-feijao.html
http://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/fundamental/ciencias-experiencia-sobre-fotossintese.htm

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Reino Plantae ou Metaphyta


São organismos pluricelulares, eucariontes (com núcleo definido), autótrofos (produzem o próprio alimento); com reprodução por alternância de gerações (haplodiplobiontes); apresentam especialização de diferentes partes do corpo para a realização de funções determinadas.

São fundamentais para a continuidade da vida no planeta, pois pelo fato de realizarem a fotossíntese, constituem a base de sustentabilidade dos diversos ecossistemas. Além disso, determinam a ocorrência de vários habitats terrestres, permitindo a manutenção da vida de uma grande quantidade de organismos.
A vegetação urbana também é essencial para a manutenção da qualidade de vida nas cidades.

Classificação dos vegetais
Podemos classificar os vegetais de acordo com certos critérios e um deles é a presença ou não de vasos condutores de seiva, que possibilitam a rápida circulação da água e dos nutrientes no interior da planta.
Mas o principal critério é o reprodutivo. 

Podem ser:
Criptógamas: são as plantas com órgãos reprodutivos localizados em cavidades, portanto não são visíveis, ou seja, não produzem flores e sementes.


Fanerógamas: são as plantas com órgãos visíveis na reprodução. Significa que produzem flores (ou estróbilos) e sementes.

1. Briófitas
Tamanho: são plantas de pequeno porte.

Habitat: vivem em locais úmidos e sombreados (umbrófitas).

Características: não possuem raízes, caules e folhas verdadeiras, mas estruturas denominadas rizóides, caulóides e filóides.

Transporte de substâncias: ocorre entre as células, através do processo de difusão e osmose. 

Pelo fato de não possuírem vasos condutores de seiva, são chamadas plantas avasculares.

Importância ecológica: os musgos crescem rente ao chão, cobrindo o solo, as rochas e as árvores. Evitam a evaporação, controlam a umidade do solo e armazenando água em suas células. Além disso, não permitem o desgaste do solo, ou seja, atuam como agentes contra a erosão.

Reprodução: é assexuada ou sexuada. 

Os ciclos de vida sofrem alternância de gerações. 

A reprodução sexuada depende da água.


Importância econômica: a turfa é uma espécie de musgo utilizado como fertilizante, forragem, combustível.

Exemplos: musgos e hepáticas.

2. Pteridófitas
Tamanho: possuem um maior porte, pois os nutrientes podem ser conduzidos às partes mais altas.

Habitat: habitam principalmente os locais sombreados e úmidos, pois, dependem da água para a reprodução. São numerosas em florestas tropicais (Atlântica e Amazônica).

Características: são formados por um caule subterrâneo, chamado rizoma. Desse caule saem inúmeras raízes que se espalham pelo chão, possibilitando a fixação e a retirada dos nutrientes (água e sais minerais). As folhas partem diretamente do rizoma, parecendo brotar do solo.

Transporte de substâncias: são plantas vasculares, ou seja, possuem vasos condutores de seiva.

Reprodução: é assexuada ou sexuada. Os ciclos de vida sofrem alternância de gerações. Possuem a presença de esporos. A reprodução sexuada depende da água.

Importância econômica: algumas são utilizadas na alimentação e como plantas ornamentais.

Exemplos: samambaias, avencas e os xaxins, plantas comuns nas matas brasileiras.

3. Gimnospermas
Tamanho: são plantas de grande porte, arborescentes, com crescimento em espessura.

Habitat: passaram a se multiplicar nos ambientes terrestres, pois as sementes têm maior condição de sobrevivência que os esporos dos musgos e das samambaias. Formam extensas florestas em regiões de clima temperado.

Características: possuem caule, raiz, folha. Possuem semente desprovida de fruto.

Transporte de substâncias: são plantas vasculares, ou seja, possuem vasos condutores de seiva.

Reprodução: é assexuada ou sexuada. Os ciclos de vida sofrem alternância de gerações. Há presença de estróbilos e grãos de pólen. Não dependem da água para se fecundar.

Importância econômica: fornecem diversas matérias-primas, como madeira, celulose (indústria de papel), resinas, medicamentos, alimentos e são usadas como plantas ornamentais.

Exemplos: pinheiros, cedros, sequoias e os ciprestes.

4. Angiospermas
Tamanho: são diversificadas. As plantas herbáceas possuem caule delicado, as arbóreas possuem acentuado crescimento em espessura, dominando a flora terrestre atual.

Habitat: ocupam desde regiões desérticas até excessivamente úmidas, havendo representantes aquáticas.

Características: são as mais evoluídas e numerosas do reino vegetal. Possuem raiz (fixação e absorção), caule (sustentação e condução), folha (fotossíntese e nutrição), flor fruto e semente. O fruto além de proteger, contribui para a dispersão das sementes.

Transporte de substâncias: são plantas vasculares, ou seja, possuem vasos condutores de seiva.

Reprodução: é assexuada ou sexuada. Os ciclos de vida sofrem alternância de gerações. Há presença de grãos de pólen, flor e fruto. As estruturas reprodutivas são agrupadas em flores. As sementes são abrigadas no interior de frutos resultantes do desenvolvimento do ovário após a fecundação.

Importância econômica: servem para reciclar o oxigênio e o gás carbônico na atmosfera; influenciam condições climáticas nas regiões em que se apresentam muito concentradas; serve de fonte de matéria-prima para produtos industrializados (fibras, alimentos, bebidas, substâncias de interesse médico e farmacológico, ornamentação e paisagismo).

Subclasses:
a) Monocotiledôneas: sementes com um único cotilédone, ou seja, uma folha modificada que armazena as reservas necessárias à germinação da semente. 

Temos o milho, bambu, grama, palmeira, coqueiro, orquídea cana-de-açúcar.

b) Dicotiledôneas: possuem dois cotilédones no interior da semente. 

Temos o feijão, soja, goiaba, ervilha, amendoim, tomate, laranja, tabaco, manga.

Fonte: ADOLFO & CROZETA & LAGO. Biologia, Ensino Médio, Volume Único. São Paulo: Editora IBEP, 2005.

Fonte: MOISÉS, Hélvio N. & SANTOS, Thais H. F. Cursos Práticos Nova Cultural – Vestibular. Biologia.
Fonte: Caderno do Professor: Biologia, Ensino Médio, 3ª Série, Volume 1. São Paulo: SEE, 2014.