quinta-feira, 26 de maio de 2016

Anfíbios (Trabalho com Pop Up)

Trabalho realizado pela aluna
Regiane Ostanelli Rogato
3º EJA - 2016










Vídeo



Elementos pop up adicionam uma nova dimensão emocionante a qualquer livro.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Drogas (tipos de usuários, efeitos, motivos e alternativas para não se usar drogas)

Tipos de usuários
Experimentador: Limita-se a experimentar uma ou várias drogas por curiosidade ou pressão do grupo, sem dar continuidade ao uso.

Ocasional: Utiliza uma ou várias substâncias, quando disponível ou em ambiente favorável, para sentir-se desinibido e integrado no grupo. Usa para obtenção de prazer sexual. Com o aumento da frequência, pode desenvolver dependência da droga.

Habitual: Faz uso frequente e até diário de certas substâncias para aliviar mal-estar físico e psicológico. Apresenta alterações de comportamento. Passa a dedicar tempo para pensar e obter a droga.

Dependente: Utiliza intensa e abusivamente a droga. Apresenta transtornos de comportamento ocasionando problemas no trabalho, ociosidade, delitos, ruptura de vínculos sociais e afetivos. Tem dificuldade para enfrentar situações básicas da vida, sentindo-se isolado. Apresenta sintomas de abstinência.

Efeito das drogas

Modificam a percepção do ambiente, as sensações, o comportamento, a coordenação e o equilíbrio.

Variam de acordo com o indivíduo que a usa, o tipo de droga e a quantidade utilizada, o efeito esperado e as circunstâncias em que é consumida.
Pode levar à morte.

Motivos para se usar drogas

Sensações de prazer, calma.
Aumento da criatividade.

Alívio de angústias ou medos.
Aceitação pelo grupo de amigos.
Baixa auto-estima ou mau humor.

Alternativas para não usar drogas

Campanhas positivas propondo alternativas ao uso de drogas.
Situações que trazem satisfação pessoal como assistir TV, ir ao cinema, ouvir música.

Convivência com amigos.
Praticar esportes.
Igreja (encontros com jovens).
Sexualidade saudável.

Drogas mais utilizadas pelos adolescentes

Álcool, anfetamina, cocaína, ecstasy, LSD, maconha, solventes e tabaco.

Fonte: GÓMEZ, César Pereiro. Aprendendo a Viver: Drogas. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2008.
Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 2. São Paulo: SEE, 2009.



Drogas (definição e classificação)

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) o conceito de droga é qualquer substância com capacidade de alterar ou modificar as funções corporais, as sensações, o estado de espírito ou as percepções sensoriais (visão, audição, tato, paladar, olfato). 

Uma vez introduzidas no organismo por diferentes meios de consumo (pode ser injetada, tragada ou somente engolida).

O termo droga teve origem na palavra droog (holandês antigo) que significa folha seca, isto porque antigamente quase todos os medicamentos eram feitos à base de vegetais. 

Atualmente, a medicina define droga como sendo qualquer substância que é capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.

O conjunto excessivo de algumas drogas – chamado overdose – pode levar à morte, em geral por problemas circulatórios.

Classificação das drogas

Classificação de acordo com a lei:

Lícitas: São aquelas que correspondem a produtos legais, permitidos socialmente (álcool, tabaco, medicamentos, inalantes).

São mais consumidas pelo seu fácil acesso e pelo incentivo da mídia.
álcool e o fumo são responsáveis por sérios problemas de saúde pública.

O Brasil é um dos maiores consumidores de medicamentos, pelo hábito da automedicação.

Os inalantes substituem hoje, cada vez mais, a maconha como droga de iniciação.

Ilícitas: São aquelas que correspondem a produtos ilegais (maconha, cocaína, crack).

Classificação farmacológica:

Depressivas: Elas têm em comum a capacidade de restringir as atividades comuns do cérebro, pois diminuem a atividade neural, provocando reações que podem ir de falta de inibição ao coma. 

Os efeitos iniciais, como certa euforia ou relaxamento, podem ser seguidos, dependendo da quantidade de drogas consumida, por uma grande sedação, depressão importante do cérebro até coma. 

A pessoa fica mais relaxada e seus reflexos e movimentos ficam mais lentos. Os depressivos mais usados são: álcool, benzodiazepinas (tranquilizantes ou hipnóticos), opiáceos (heroína, morfina, metadona, etc.), cola de sapateiro.

Estimulantes: Essas drogas produzem em efeito excitante nos neurônios, que aceleram as ações normais do cérebro, causando um estado de estimulação de grande ou pequena intensidade. 

Elas podem causar desde um nervosismo leve ou problemas para dormir (insônia) até uma grande ansiedade ou inquietação, um aumento geral na atividade, problemas no coração, etc. A pessoa sente-se mais animada, disposta, eufórica. São nicotina, cafeína, cocaína, anfetaminas, inibidores de apetite.

Alucinógenos: Elas desorganizam as atividades cerebrais normais com uma intensidade ou seriedade diferente. Seus efeitos vão desde pequenas alterações na percepção da realidade até uma profunda modificação desta, trazendo distorções perceptivas, alucinações, etc. 

A pessoa percebe o mundo de modo deformado ou distorcido. São maconha (marijuana ou haxixe), drogas sintéticas (ecstasy, cloridrato de cetamina, gama-hidroxibutirato ou GHB, etc.), LSD (dietilamida do ácido lisérgico), cogumelos alucinógenos (mescalina, peiote, etc.), crack.

Fonte: GÓMEZ, César Pereiro. Aprendendo a Viver: Drogas. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2008.
Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 2. São Paulo: SEE, 2009.