terça-feira, 23 de junho de 2015

Projeto - Sequência de Fibonacci

Depois do estudo de inúmeras sequências, progressões aritméticas (PA) e progressões geométricas (PG), foi elaborado um painel sobre a importância da sequência de Fibonacci, o matemático conhecido também como Leonardo de Pisa e suas aplicações ligadas à natureza, arquitetura, corpo humano, etc.

Perfeito Número Ouro

O projeto foi elaborado pela Profª Érica com os alunos do 1º C (Manhã) na Escola Estadual Profª Albertina Fortarel.



domingo, 21 de junho de 2015

Câncer


As células proliferam descontroladamente porque o mecanismo regulatório normal foi danificado.
Tumor benigno: pode ser constituído por células sem mobilidade, que ficam restritas ao local onde surgiram.

Tumor maligno ou câncer: é quando as células são capazes de migrar e invadir tecidos vizinhos sadios. Pelas circulações sanguínea e linfática, as células tumorais atingem diversas regiões do corpo, onde podem originar novos tumores.


Locais mais comuns
Pele, mamas, pulmões, cólon e próstata. Ele afeta também o nódulo linfático (linfoma) ou as células da medula óssea formadoras do sangue (leucemia). 

Quando se instala, o câncer pode se espalhar pelo corpo por meio do sangue e do sistema linfático, provocando tumores secundários conhecidos como metástases, mais comumente encontrados no fígado, nos pulmões e no cérebro.

O processo de disseminação de um tumor é denominado metástase.
Com exceção da leucemia, em que as células tumorais estão livres no sangue, os tumores são estruturas sólidas que crescem em áreas específicas do corpo.

Classificação:
1. Carcinomas: Provêm de células originárias do ectoderma ou do endoderma. Câncer das células epiteliais. Uma fina camada dessas células reveste o corpo; elas formam também a pele. As células epiteliais revestem o intestino, o interior do tórax e outras cavidades do corpo.

2. Sarcomas: São provenientes de células originárias do mesoderma do embrião. Crescem nos tecidos de apoio, dos quais ossos, ligamentos, cartilagens, tendões, tecidos fibrosos (conjuntivos) e gordura.

3. Leucemias: Câncer das células brancas do sangue (leucócitos).

4. Linfomas: Aparecem no sistema linfático. Podem afetar o tecido linfático, os nódulos linfáticos, o baço, a medula óssea e a glândula timo.

Fatores de risco para o desenvolvimento de um câncer
A transformação de uma célula normal em tumor pode ocorrer devido a mutações gênicas, perdas e duplicações de cromossomos (inteiros ou pedaços), quebras cromossômicas.

Algumas vezes, a pessoa herda dos pais certas alterações genéticas que a tornam mais propensa a desenvolver tumores.

O câncer é mais comum nos idosos, pois suas células tiveram mais tempo de acumular problemas e, com a idade, o sistema imunológico, que atua no reparo das células, vai perdendo eficiência.

Fumar causa câncer de pulmão.

Exposição à luz solar forte causa câncer de pele.

Vários fatores alimentares e fatores ambientais mal compreendidos.

Sintomas gerais:
Perda de peso.
Fadiga.
Náusea e perda de apetite.

Sintomas específicos:
Nódulo firme e indolor, por exemplo, em uma das mamas.

Mudanças na aparência de uma pinta, além de coceira ou sangramento.
Ferida que não cicatriza.
Sangue na urina.
Sangue no catarro.

Mudanças inexplicáveis nos hábitos intestinais. Sangramento pela vagina ou pelo ânus.
Rouquidão persistente ou mudanças na voz.
Dificuldade em engolir.
Dores na cabeça não-costumeiras ou muito fortes.

Prevenção:
Alimentação saudável e balanceada, com pelo menos cinco porções de frutas e legumes por dia.

Evitar riscos conhecidos, como a exposição excessiva ao sol e à fumaça dos cigarros.

Evitar bronzeamento artificial.

Fazer todos os exames preventivos (para a mulher, o Papanicolau, por exemplo).

Tratamento:
Cirurgia, quimioterapia, radioterapia, terapia hormonal, terapia biológica, terapia nutricional, homeopatia, acupuntura (alívio do enjoo e da dor), terapias corporais (drenagem linfática, massagem e shiatsu), exercícios, ioga, terapias psicológicas (terapia de grupo, terapia cognitiva comportamental, terapia de relaxamento).

Fonte: Caderno do Professor: Biologia, Ensino Médio, 2ª Série, Volume 1. São Paulo: SEE, 2014.
Fonte: Guia Veja de Medicina e Saúde – Terapias complementares: doenças e tratamentos. São Paulo: Editora Abril, 2008.
Fonte: MARTHO e AMABIS. Biologia: Biologia das Células, Volume 1. São Paulo, editora Moderna, 2010.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Projeto Pé de Feijão (Relatório do Professor)

15/05
Foi plantado quatro sementes de feijão em um pote transparente e com algodão.

20/05
Uma semente brotou e apareceram raiz e caule. Outra semente ficou fechada. A outra descascou e apareceram as cotilédones. A outra semente estava com um fungo e não descascou.

22/05
Depois de uma semana, foi observado que apenas uma semente se desenvolveu. A casca continua grudada em cima das cotilédones. O caule está bem verde, porque apresenta clorofila.

24/05
Quase dez dias depois, observa-se as folhas e o caule que estão bem verdes por causa da clorofila. As cotilédones são estruturalmente diferentes das outras folhas. Contribuem com suas reservas de nutrientes para alimentar a plântula em desenvolvimento, enquanto esta não pode ainda produzir a quantidade suficiente de nutrientes através da fotossíntese.

27/05
Hoje foi observado que a primeira plântula continuou crescendo, porém a cotilédone já estava mais murcha. 

A outra semente começou a brotar uma folha, observando que a cotilédone estava bem grande. A outra começou a abrir bem lentamente, mostrando apenas a cotilédone. O feijão com fungo continua escuro.

03/06
Apesar da plântula continuar a crescer, foi observado que o fungo contaminou as raízes e todo o algodão. Foi observado a presença de formigas que foram atraídas por causa do fungo. O pé de feijão começou a ficar com mau cheiro.

10/06
O fungo começou a atacar as folhas.

14/06/15
O fungo tomou conta totalmente da plântula. As folhas começaram a cair.
Em resumo, basta uma simples semente com fungo para contaminar e devastar toda uma plantação de feijão.