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sábado, 12 de novembro de 2016

Herança do fator Rh

A do fator Rh obedece à 1ª lei de Mendel.
O fator Rh+ é dominante sobre o fator Rh-. 
Representamos o fator Rh + puro pelo genótipo RR e o híbrido pelo genótipo Rr. 
O fator Rh- será representado pelo genótipo rr.

Exercícios
01. Um homem Rh+ híbrido (Rr) casou-se com uma moça com fator Rh+ híbrido (Rr). Como serão os filhos desse casal?

R
r
R


r



02. Um homem Rh- (rr) casou-se com uma moça Rh+ híbrido (Rr). Como serão os filhos desse casal?

R
r
r


r


03. Um homem Rh+ híbrido (Rr) casou-se com uma moça Rh+ puro (RR). Como serão os filhos desse casal?

R
R
R


r


Fonte bibliográfica:
TOLEDO, José de Moraes. Prevendo o futuro da espécie humana. São Paulo: Editora do Brasil, 1982.

Fator Rh no sangue

A presença do fator Rh no sangue é outro método de classificação sanguínea. Os indivíduos que portam essa substância no sangue são chamados de Rh positivo; os que não a possuem são chamados de Rh negativo. 


Em 1940, Landsteiner e Wiener descobriram este sistema a partir do sangue do macaco Rhesus (Macaca mulatta). O sangue deste animal, uma vez injetado em cobaias ou em coelhos, provocava nestes a síntese de anticorpos (aglutininas anti-Rh), que podiam promover a aglutinação do sangue doado.


Em geral, pessoas com Rh negativo (Rh-) não possuem aglutininas anti-Rh. Porém, se receberem sangue Rh positivo (Rh+), irão fabricar aglutininas anti-Rh. Como a fabricação dessas aglutininas ocorre relativamente devagar, na primeira transfusão de sangue de um doador Rh+ para um receptor Rh- raramente ocorrem problemas. Mas numa segunda transfusão poderá ocorrer uma intensa aglutinação das hemácias doadas. As aglutininas anti-Rh produzidas nessa segunda transfusão, somadas às produzidas da primeira vez, podem gerar intensa aglutinação nas hemácias doadas.

Importância do fator Rh
Nas transfusões:
Para se realizar uma transfusão sanguínea, é necessário que seja observada a compatibilidade do sistema ABO e também do fator Rh.
Pessoas Rh+ poderão receber sangue de pessoas Rh+ e Rh-, e as pessoas Rh- só poderão receber sangue de pessoas Rh-.

No casamento:
Os casais deverão conhecer previamente os seus fatores Rh. Um rapaz com fator Rh+ casando-se com uma moça com o fator Rh+, nada ocorrerá com as gestações que possa prejudicar o bom desenvolvimento do filho.
Um rapaz portador do fator Rh- e uma mulher também Rh- não terão nenhum problema em relação ao fator Rh.
Um rapaz Rh- e uma moça Rh+ também não terão problemas quanto ao bom desenvolvimento do filho.


O único caso em que deve-se tomar precauções é quando o rapaz for Rh+ e a mulher for Rh-. O filho gerado, neste caso, vai ser Rh+, dentro do corpo da mãe que é Rh-. Isto vai criar anticorpos no sangue da mãe.

Na primeira gestação, pode ser que nada aconteça, mas, na segunda gestação e seguintes, poderá ocorrer o aparecimento de uma grave anemia no filho, devido à destruição dos glóbulos vermelhos pelos anticorpos da mãe, podendo provocar a morte por anemia, icterícia ou insuficiência cardíaca.
Em casos como esse, a gravidez deve ser seguida por um bom ginecologista, que prescreva medicamentos para atenuar os efeitos dos anticorpos gerados no sangue da mãe.

Fonte bibliográfica:
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.
https://www.significados.com.br/fator-rh/
http://brasilescola.uol.com.br/biologia/heranca-grupos-sanguineos.htm

Herança do sangue

A herança do tipo de sangue obedece à 1ª lei de Mendel e é explicada pela presença de alelos múltiplos no homem.
O sangue tipo O é representado pelo genótipo ii.
O sangue tipo A é representado por aa (puro) ou ai (híbrido). O gene a domina o gene i.
O sangue tipo B é representado pelo genótipo bb (puro) ou bi (híbrido). O gene b domina o gene i.
O sangue tipo AB é representado pelo genótipo ab. O gene a não domina o gene b e nem o gene b domina o gene a.
Tipo de sangue
(fenótipo)
Par de genes
(genótipos)
A
aa          ai
B
bb         bi
AB
             ab
O
ii

Exercícios
01. Um homem do tipo O (ii) casou-se com uma moça do tipo AB (ab). Como serão os filhos desse casal?

a
b
i


i



02. Um homem do tipo A (ai) heterozigoto casou-se com uma moça do tipo B (bi) heterozigoto. Como serão os filhos desse casal?

b
i
a


i



03. Um homem tipo A (aa) homozigoto casou-se com uma mulher tipo B (bi) heterozigoto. Como serão os filhos desse casal?

b
i
a


a




04. Um homem tipo B (bi) heterozigoto casou-se com uma mulher tipo O (ii). Como serão os filhos desse casal, quanto ao tipo sanguíneo?

i
i
b


i



Fonte bibliográfica:
TOLEDO, José de Moraes. Prevendo o futuro da espécie humana. São Paulo: Editora do Brasil, 1982.

Grupo sanguíneo e transfusões sanguíneas

No começo do século XX, um pesquisador da Áustria − Karl Landsteiner − estudou transfusões sanguíneas e se deu conta de que quando misturava sangue proveniente de diferentes indivíduos, às vezes, ocorria aglutinação (formação de aglomerados) das hemácias. Essa descoberta foi fundamental para o advento das transfusões sanguíneas, já que a incompatibilidade sanguínea entre o doador e o receptor promove danos à saúde do receptor. 


Também concluiu que existem quatro tipos sanguíneos, chamados de A, B, AB e O, formando o Sistema ABO.
Os aglutinogênios são antígenos encontrados na superfície das hemácias e compõem o fenótipo sanguíneo. 


As aglutininas são proteínas (anticorpos) localizadas no plasma sanguíneo, que interagem com os aglutinogênios. Um indivíduo com o tipo sanguíneo A possui aglutinogênio A nas hemácias e aglutinina anti-B no plasma. Se receber sangue do tipo B, ou seja, que tenha aglutinogênio B, as hemácias do sangue podem aglutinar, gerando aglomerados celulares, interferindo na circulação do sangue, danos nos rins e, dependendo do caso, podem levar ao óbito. 


Os antígenos de grupos sanguíneos são importantes na medicina transfusional, na incompatibilidade materno-fetal, nas anemias auto-imunes e nos transplantes de órgãos. Além disto, a presença ou ausência de determinados grupos sanguíneos interfere na susceptibilidade ou resistências a certas doenças.

Transfusões sanguíneas 
Para que ocorra uma transfusão segura, é imprescindível saber qual o tipo sanguíneo do doador e receptor. Hoje em dia, o sangue doado é submetido a diversos testes antes de ser aplicado num receptor. 

a)  Pessoas com o sangue tipo A podem receber sangue de pessoas do tipo A e do tipo O, pois o grupo O não possui aglutinogênios. 
b)  Pessoas com o sangue tipo B podem receber sangue de pessoas do tipo B e do tipo O, pois o grupo O não possui aglutinogênios. 
c)  Pessoas do grupo AB podem receber sangue dos grupos A, B, AB e O, pois não possuem aglutininas no plasma. 
d)  Pessoas do grupo O só podem receber sangue de pessoas do grupo O, pois possuem aglutininas anti-A e anti-B. 

Fonte bibliográfica: 
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.

sábado, 8 de outubro de 2016

Distúrbios cromossômicos

O tamanho, a forma e o número de cromossomos são constantes nas células dos indivíduos de uma mesma espécie. Qualquer alteração no cariótipo (conjunto de cromossomos presentes numa célula) é considerada um distúrbio cromossômico

Os distúrbios cromossômicos podem ser estruturais ou numéricos, podendo envolver um ou mais cromossomos autossomos, sexuais ou os dois tipos. Essas aberrações geralmente causam grandes alterações no funcionamento da célula, produzindo doenças graves ou até mesmo a morte de seu portador.

Síndrome de Down
A Síndrome de Down (SD) é ocasionada pela trissomia do cromossomo 21, assim chamada porque as células da pessoa afetada têm três cromossomos 21, ao invés de apenas um par. Essa aberração ocorre devido a um erro na formação dos gametas durante a meiose, podendo acontecer tanto no óvulo quanto no espermatozoide. O risco de ocorrência desse distúrbio aumenta com a idade da mãe, e é a síndrome mais comum na população. 

Os portadores desse tipo de alteração cromossômica apresentam uma série de características típicas, entre elas um variado grau de retardamento mental. Esse quadro de sintomas decorrentes da trissomia do cromossomo 21 é denominado Síndrome de Down. 

O desenvolvimento de uma criança com esse tipo de síndrome ocorre de maneira mais lenta, mas não a impede de participar de uma vida social em família e muito menos de realizar tarefas diárias.


Síndrome de Turner
As células de uma pessoa afetada pela Síndrome de Turner apresentam um único cromossomo X, devido a uma não disjunção cromossômica durante a formação do espermatozoide, que não carrega o cromossomo sexual. Portanto, essa síndrome ocorre apenas em mulheres, pois estas terão apenas o cromossomo X proveniente da mãe, determinando suas características. 

As principais alterações fenotípicas são: baixa estatura, atrofia dos órgãos sexuais, face triangular, malformações das orelhas, pescoço e tórax largo, desenvolvimento de pregas de pele nas laterais do pescoço (pescoço alado) e, em alguns casos, retardo mental leve. Em geral, as mulheres portadoras apresentam infertilidade.

Síndrome de Klinefelter
Os portadores da Síndrome de Klinefelter apresentam trissomia dos cromossomos sexuais sendo um cromossomo Y e dois X. São, portanto, do sexo masculino, já que, mesmo quando acompanhado de mais de um cromossomo X, o cromossomo Y determina sempre o sexo masculino. 

O excesso do cromossomo provoca a esterilidade devido à atrofia dos órgãos genitais, desenvolvimento exagerado das glândulas mamárias (ginecomastia), retardo mental leve e estatura alta, com braços e pernas desproporcionalmente longos. Essa síndrome é uma das condições genéticas mais comuns do mundo. Aproximadamente, uma em cada 660 pessoas do sexo masculino apresenta a doença.

Síndrome da Super fêmea ou Triplo X
Geralmente, a trissomia do X apresenta características benignas, não afetando severamente as mulheres portadoras. Às vezes, essas mulheres são estéreis, têm o ciclo menstrual irregular e podem apresentar algum grau de retardo mental. Quanto maior o número de cromossomos X, maior o retardo mental. 
As mulheres com trissomia do X podem não apresentar alterações fenotípicas visíveis, o que faz com que a maioria dos casos não seja diagnosticado.

Síndrome do duplo Y ou Super macho
Na Síndrome do Duplo Y, uma pessoa do sexo masculino recebe um cromossomo Y extra em cada célula. Os portadores apresentam estatura maior que a média e musculatura bem desenvolvida. Podem exibir distúrbios de comportamento, como hiperatividade, distúrbio de déficit de atenção e de aprendizagem, aumento da impulsividade e agressividade.

Fonte bibliográfica:
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.

Concepções pré-mendelianas sobre a hereditariedade

Nossos ancestrais observaram que parentes próximos tendiam a ser parecidos entre si e, ao domesticar animais e cultivar plantas, procuravam selecionar características vantajosas que eram transmitidas de uma geração para outra.
Assim, as primeiras noções sobre a hereditariedade vieram do senso comum e partiam da simples observação.
Ao longo dos anos, muitas teorias foram surgindo para explicar o fenômeno da hereditariedade.

A primeira hipótese de que se tem notícia foi a da Pangênese. Idealizada pelo grego Hipócrates, em 410 a.C., essa teoria afirmava que a transmissão das características de pais para filhos baseava-se na produção, por todas as partes do corpo, de partículas muito pequenas, denominadas gêmulas, que eram transmitidas para a descendência no momento da concepção.
A Pangênese permaneceu aceita como a única teoria de hereditariedade até o século XIX.

No entanto, no final do século XVII, surgiu a teoria da pré-formação ou Preformismoque defendia que os organismos já estariam completos e pré-formados no interior do gameta masculino (espermatozoide) ou feminino (óvulo). Esse organismo em miniatura era chamado de homúnculo. Então, o desenvolvimento seria apenas o crescimento do homúnculo até se tornar um ser totalmente formado.

Entre os defensores desta teoria estavam os ovistas, que afirmavam que o ser em miniatura estaria presente no óvulo, e os espermistas, que defendiam que o ser em miniatura estaria no espermatozoide. Essa disputa entre ovistas e espermistas começou a desaparecer quando Spallanzani demonstrou que tanto o óvulo quanto o espermatozoide eram necessários para dar origem a um novo ser.
Em meados do século XIX, com o desenvolvimento de microscópios mais aperfeiçoados, a teoria do Preformismo perdeu força e desapareceu. As observações utilizando esse esquipamento demonstraram que não existiam homúnculos dentro do espermatozoide ou óvulo.

A Teoria da Pangênese foi proposta por Charles Darwin, que afirmava que todos os órgãos do pai e da mãe secretavam miniaturas de si, as gêmulas ou pangênes. As miniaturas seriam carregadas pela corrente sanguínea até os gametas. Na fecundação, as gêmulas do pai e da mãe se juntariam a partir da união gamética (espermatozoide + ovócito) e originariam os órgãos do novo indivíduo.

Gregor Mendel, no ano de 1865, exibiu, em dois encontros da Sociedade de História Natural de Brno, as leis da hereditariedade, hoje chamadas Leis de Mendel, que definem a transmissão dos caracteres hereditários. Embora as conclusões de Mendel tenham se baseado em trabalhos com uma única espécie de planta, os princípios enunciados nas duas leis aplicam-se a todos os organismos de reprodução sexuada.

Fonte bibliográfica:
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.

Conceitos importantes sobre genética

Genes: Unidades hereditárias transmitidas de pais para filhos. 

Compostos por DNA e localizados nos cromossomos, onde cada gene ocupa uma posição específica denominada lócus

Fenótipo: Características físicas, morfológicas e comportamentais de um indivíduos/organismo, determinadas pelo genótipo. 
Genótipo: Conjunto de genes de um indivíduo/organismo. 

Homozigoto: Indivíduos que possuem uma característica condicionada por dois alelos iguais (AA, aa), um recebido do pai e outro recebido da mãe. 
Heterozigoto: Indivíduos que possuem uma característica condicionada por dois alelos diferentes (Aa), um recebido do pai e outro recebido da mãe. 

Gene dominante: É o gene que expressa sua característica tanto em homozigose (AA) como em heterozigose (Aa), pois pelo menos um dos alelos produz uma proteína funcional. 
Gene recessivo: produzem proteínas como se fossem “defeituosas”, não funcionais. Dessa forma, se estiverem em homozigose (aa), não haverá proteína funcional, ou a característica que esse gene comanda não irá aparecer. São representados por letras minúsculas (aa).

Herança intermediária ou Codominância: É um tipo de interação entre os alelos em que não há relação de dominância ou recessividade. Ambos os alelos se expressam e o indivíduo heterozigoto origina um fenótipo intermediário em relação ao fenótipo produzido pelos homozigotos.

Fonte bibliográfica:
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.

Princípios básicos que regem a transmissão de características hereditárias

O DNA (ácido desoxirribonucleico) é uma molécula muito extensa, que contém toda a informação genética de um indivíduo. O DNA contém instruções para a fabricação de todas as proteínas do organismo. Cada segmento de DNA que contém essas instruções para formação de uma proteína é denominado gene. 

Gene é a unidade fundamental da hereditariedade. 
Um cromossomo é uma sequência de DNA bastante longa, que contém vários genes.

Os cromossomos formam pares, sendo que um é de origem maternal e o outro de origem paternal, e por serem morfologicamente semelhantes, isto é, apresentarem o mesmo tamanho e forma, são denominados cromossomos homólogos. Desta forma, podemos dizer que, normalmente, existem 2 genes, denominados alelos, responsáveis por uma determinada característica, um presente no cromossomo materno e outro no cromossomo paterno. 

Por exemplo: um gene que determina a cor do cabelo pode existir na forma de um alelo que codifica o cabelo castanho e o outro que codifica o cabelo loiro.

Quando apenas um dos dois genes se manifesta no indivíduo é chamado de gene dominante e o que não se manifesta, de gene recessivo.

Um dos conceitos mais importantes na genética é a diferença entre características e genes. 
Características não são herdadas diretamente, já os genes sim, os quais, com os fatores ambientais, determinam a manifestação das características. 

As características de um indivíduo/organismo formam seu fenótipo.
As informações genéticas de um indivíduo/organismo formam seu genótipo

Fonte bibliográfica:
Cadernos dos Cursinhos Pré-Universitários da UNESP. Volume 3. Ciências da Natureza - Biologia, Física e Química. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2016.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Drogas (tipos de usuários, efeitos, motivos e alternativas para não se usar drogas)

Tipos de usuários
Experimentador: Limita-se a experimentar uma ou várias drogas por curiosidade ou pressão do grupo, sem dar continuidade ao uso.

Ocasional: Utiliza uma ou várias substâncias, quando disponível ou em ambiente favorável, para sentir-se desinibido e integrado no grupo. Usa para obtenção de prazer sexual. Com o aumento da frequência, pode desenvolver dependência da droga.

Habitual: Faz uso frequente e até diário de certas substâncias para aliviar mal-estar físico e psicológico. Apresenta alterações de comportamento. Passa a dedicar tempo para pensar e obter a droga.

Dependente: Utiliza intensa e abusivamente a droga. Apresenta transtornos de comportamento ocasionando problemas no trabalho, ociosidade, delitos, ruptura de vínculos sociais e afetivos. Tem dificuldade para enfrentar situações básicas da vida, sentindo-se isolado. Apresenta sintomas de abstinência.

Efeito das drogas

Modificam a percepção do ambiente, as sensações, o comportamento, a coordenação e o equilíbrio.

Variam de acordo com o indivíduo que a usa, o tipo de droga e a quantidade utilizada, o efeito esperado e as circunstâncias em que é consumida.
Pode levar à morte.

Motivos para se usar drogas

Sensações de prazer, calma.
Aumento da criatividade.

Alívio de angústias ou medos.
Aceitação pelo grupo de amigos.
Baixa auto-estima ou mau humor.

Alternativas para não usar drogas

Campanhas positivas propondo alternativas ao uso de drogas.
Situações que trazem satisfação pessoal como assistir TV, ir ao cinema, ouvir música.

Convivência com amigos.
Praticar esportes.
Igreja (encontros com jovens).
Sexualidade saudável.

Drogas mais utilizadas pelos adolescentes

Álcool, anfetamina, cocaína, ecstasy, LSD, maconha, solventes e tabaco.

Fonte: GÓMEZ, César Pereiro. Aprendendo a Viver: Drogas. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2008.
Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 9º Ano, Volume 2. São Paulo: SEE, 2009.