A
partir de meados do século XVIII, unificou-se internacionalmente o sistema de
classificação dos seres vivos, com base na proposta de Lineu, estabelecendo-se
as seguintes regras principais para o ordenamento e nomenclatura:
A
categoria mais singular – espécie – é designada por dois nomes
inseparáveis (sistema binomial). O primeiro é o nome do gênero, comum a todas as
espécies nele reunidas, e o segundo é um nome específico.
O
primeiro nome é escrito com a inicial maiúscula, e o segundo todo em
minúsculas, e ambos devem ser destacados do texto – grifado ou itálico.
Exemplo: Homo sapiens.
Os
nomes devem ser em latim ou latinizados.
Os
critérios mais gerais, utilizados para classificar os seres vivos em reinos,
são relativos à organização celular, à nutrição e ao número de células do
organismo.
Domínio:
é a designação dada em Biologia ao nível mais elevado utilizado para agrupar os
organismos em uma classificação científica. Podem ser: domínio Eubacteria
(bactérias), domínio Archaea (procariontes que não recaem na classificação
anterior, e o domínio Eukaria (todos os eucariontes com núcleo celular
organizado).
Subespécie:
é uma subdivisão da espécie, populações de uma mesma espécie que diferem entre
si quanto a determinada categoria. Ocorre quando a espécie se separa devido às
barreiras geográficas ao longo de gerações, ocasionando diferenciações
genéticas. As girafas apresentam subespécies por causa da diferenças no padrão
da pele.
Filogenia:
seria uma forma de organizar os seres vivos de acordo com o grau de parentesco
entre eles.
Características
da nomenclatura lineana: o nome da espécie é
definido por um binômio de origem latina ou grega, cujo primeiro termo designa
o gênero, um agrupamento mais amplo de organismos, e o segundo, o nome pessoal
e intransferível de cada espécie.
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